20111126

banco alimentar...

futurismos...!

vai ser preciso uma limpeza aos interesses instalados...!

parece evidente que os custos de saúde sejam mais elevados no alentejo do que noutras regiões do país, mas que eles façam quase o dobro das cirurgias que em lisboa...? nem ao diabo lembra...!

alguém me consegue explicar...? como se eu fosse muito burro...!

há médicos a mais no país...? os rácios indicam que sim... estão é pessimamente distribuídos...!
este é um lobbie musculado, já que mexe com a vida das pessoas [e não só...]... mas é preciso atalhar com rigor os privilégios que são 'gordura' excessiva no sns...!

se o exemplo pega, não sei:



já agora deixo por aqui uma dúvida que não consigo ver esclarecida:
a saúde não é um 'serviço' público essencial...? se é, então porque é que não está organizado como os outros que funcionam por escalas, 24 sobre 24 horas...?

neocolonialismo económico... alguém se preocupa...? ou será a globalização...?

parece  importar pouco a nacionalidade do capital que nos anda a 'ocupar', em especial a dos 'irmãos' de língua portuguesa [alguns, poucos...]...

mas com a angola protofascista que é...? convenhamos que não são boas companhias...!

não estou a falar dos angolanos... mas da clique os 'governa'...!

 
e não nos bastava andar o pm, na recente viagem ao 'ultramar', a resolver os assuntos privados da banca...!  [recapitalização] do bcp...? [fraudes] no bes...?

Nova 'cara' do DemoCrato!

Então, porque o DemoCrato está cada vez mais Demo, mudamos-lhe a figurinha. A obra, como não podia deixar de ser, é da autoria do nosso querido amigo Kaos (We Have Kaos In The Garden | WeHaveKaosInTheGarden.wordpress.com | Kaos, Blog do Sol). A ele, um enorme bem-haja!

última versão do ecd... de novembro de 2011... será mesmo a última...?


para quem ande a par das 'novidades' nada melhor que actualizar a informação...

circula o que parece ser a última versão da revisão do ecd, datada deste mês...!

fica aqui, para leitura atenta:
ecd alterações_versão final 25 nov 2011

stress e burnout...

na linha deste teste é preciso andarmos atentos aos sinais e sintomas para evitar 'quedas' abruptas...!

por isso aqui deixo uma lista de orientação...:


Porque sei que este tema é poderoso.



E porque desejo o melhor para todos nós!

20111125

Porque há sítios e música assim.

É bem diferente do que se ouve no dia a dia. Sem críticas ... Apenas um pedido de 'pára e ouve'. Como que se, depois me dissesses.

No dia de hoje.

No contexto assinalado no blogue da Anabela Magalhães:

trabalhador compulsivo...?

li as primeiras cinco questões e fiquei, desde logo, a perceber qual seria a resposta... não tenho emenda...!

eurozone debt web: who owes what to whom?

deixo aqui uma ligação para a bbc com uma infografia sobre o tema... bem interessante... pelo que lá falta... china, por exemplo...!

 

aqui na europa somos bons a dar lições aos outros... mas aprendemos alguma coisa com isso...?


a propósito da crise e dos juros que vamos ter de pagar à troika, deixei aqui uma ligação para um comentário esclarecedor... terá sido...?

para lições, que a europa pretende dar, aos estados unidos, vale a pena ver estes sete minutos... para apreciar se, de facto, aprendemos alguma coisa !





a caminho do buraco final... pelos vistos...!

sinalizando... com humor...!


Portugal, zero!

A propósito disto:

Professores alvo de chantagem online


"Estudo revela que há cada vez mais alunos a irritar os professores, filmando a reacção e colocando o vídeo online. Chama-se a isso cyberbaiting

(...) Conscientes deste novo fenómeno, oito em cada dez professores gostava que houvesse mais educação para a segurança online nas escolas, uma posição que é apoiada por 70 por cento dos pais. Para a maioria dos professores, as escolas deviam ter um código de conduta, mas apenas 51 por cento frequenta um estabelecimento escolar onde isso acontece.

O estudo agora divulgado realizou-se em 24 países: Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Nova Zelândia, Espanha, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos da América, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Hong Kong, México, África do Sul, Singapura, Polónia, Suíça e Emirados Árabes Unidos "

números aterradores... e não fiquei esclarecido... pagamos cerca de 50% de juros...? ou não... ?

"Ora, façamos umas contas simples. O PIB português é de 170 mil milhões de euros. Tendo em conta que do total dos 78 mil milhões que constituem o pacote de resgate um terço é proveniente do FMI e dois terços da União Europeia, significa isso que o empréstimo externo terá uma maturidade média de dez anos e meio. Ou seja, só em juros, pagaremos anualmente mais de 3 mil milhões de euros (1,9% do PIB). E, como se não bastasse, há ainda que computar a factura anual referente à amortização do capital: 7 mil e quatrocentos milhões (4,3% do PIB) por ano, que algum dia teremos de amortizar. Tudo somado – e sem contabilizar outros juros e amortizações de outros empréstimos tomados pela República Portuguesa e que ainda não estão vencidos –, estamos a falar de mais de 10 mil milhões de euros anuais (mais de 6% do PIB) durante os próximos dez anos!"


por esta via.

ainda as consequências do pte e dos magalhães...?

as posições 'demasiado corporativas' sempre me irritaram de sobremaneira...

então se é favorável para o desenvolvimento da literacia em tic dos alunos, face à eventual [e mais que provável 'extinção' no 9º ano, a exemplo do que sucedeu no 10º ano] não seria de pensar e propôr que essas competências fossem já trabalhadas a partir do 3º ano do ensino básico, transversalmente, e com uma disciplina autónoma no 5º ano [ainda concedo que a disciplina funcione no 2º ciclo, ou seja, também exista no 6º ano]...?

só... [acho que chega muito bem]...! 

e não estou a alinhar com as posições 'cráticas'... 

pois uma coisa é os alunos serem 'nativos' digitais e outra, muito diferente, que é demonstrarem à vontade na selecção, manipulação de informação e construção de conhecimento [imediato, utilitário e perene...]...!

subscrevo...

surripiado daqui.

 

A palavra a ... | Sérgio Lavos

por Sérgio Lavos


manife de 24 de Novembro - Lisboa from Bernardo Barata on Vimeo.

lendo... sobre a poupança em portugal...!

foi divulgado um trabalho sobre o tema em epígrafe, via universidade do minho, e que talvez mereça um pouco da nossa atenção...
até para perceber um pouco da crise que nos abala, para além dos interesses dos tubarões da alta finança...

fica aqui um excerto do seu sumário executivo:


reclamação às finanças... pelos cortes no subsídio de natal...!

divulgado pela fenprof, com vista a uma reclamação ao director de finanças da área de residência [neste caso para os prof(s) do básico e secundário] sobre o corte no subsídio de natal de 2011... considerado ilegal...!

fica aqui a minuta.

divulgando... sobre permacultura, por estas bandas...!



sobre a motivação... um esquema, por aí visto!


Em tempos de administração do pensamento

Inicio este post com uma ressalva que me parece decisiva, para que não restem dúvidas: não sou sindicalizado. Nada do que afirmo sobre sindicalismo provém de qualquer atitude corporativa. O que me move é o mesmo conjunto de razões cívicas e civilizacionais que movem o sindicalismo contemporaneo: melhorar o que é da vida de todos. Move-me também o reconhecimento estratégico de que, em algumas situações, é impossível não tomar um partido, e não pensar que o apoio que não damos a um o enfraquece perante outro, ou pode por este este último ser utilizado como estratégia de legitimação. Objectivamente, não é do sindicalismo que temos queixas. É bom que não se perda de vista essa ideia.

Demasiado tem sido afirmado desde há alguns dias relativamente aos sindicatos, ao seu papel e acção, ao seu lugar no mundo contemporâneo. A maior parte dessas posições tem sido leviana. Por absoluto desconhecimento da realidade diária dos sindicatos. Por reprodução acrítica - para não dizer acéfala - de discursos com origens e propósitos muito claros, ainda que nem sempre transparentes. Vamos por partes.

A primeira leviandade a que tenho assistido é a uma crítica aos sindicatos que os reduz a uma entidade abstracta, impondo-lhe o que é do abstracto, ou seja, homogeneizando e diluindo o que é extremamente diverso nos seus componentes. Um sindicato é um conjunto de pessoas com uma diversidade infinitamente maior que aquela que move juventudes partidárias e partidos políticos, quer ao nível da caracterização dos seus elementos, quer ao nível das suas agendas e propósitos. Não se faz "carreira" enquando sindicalista pela simples razão de que o lugar do sindicalista não é particularmente protegido, não beneficia de um estatuto social positivo. Não tem entrada garantida em alguns eventos, não é nomeado para a Assembleia da República. São realidades diárias muitas vezes extremamente incómodas, com perseguição e vigilância envolvida. Não é um "emprego" de fato e gravata. Na realidade, a acção dos sindicatos é o reflexo, a materialização, a ilustração da insatisfação de milhares de pessoas no país, estejam elas sindicalizadas ou não, estejam ou não dispostas a reconhecer que beneficiam da acção dos sindicatos, por exemplo, em negociações colectivas. Pessoas que não estão a apenas a dar voz a outras, mas são essas mesmas outras, estão entre esses milhares. Estão na posição de forma altruísta, e podem deixar de estar se outros quiseram tomar esse púlpito. Não assumem essa voz por herança de sangue, por apelido. Não é um direito dinástico como aquele que abre portas a um lugar elegível em listas ao Parlamento Europeu. Não foram "os sindicatos" a "decidir" fazer uma greve: foram milhares de pessoas em milhares de empregos e empresas, cansadas de não serem ouvidas por aqueles que, desconhecendo-as, lhes decidem da vida. Se através da greve o serão ou não, é outro debate.

O segundo ponto que quero fazer prende-se com a consequência da acção sindical, da adequação dessa acção ao tempo que vivemos, às dificuldades por que passamos - dificuldades pelas quais, recordo, não são os sindicatos responsáveis, mas sim muitos daqueles cujos discursos vejo reproduzidos por portugueses que desconhecem a sua origem e o seu alcance. Em primeiro lugar, dizer por exemplo que os sindicatos se movem contra "medidas que o Governo teve que tomar" já é tomar uma posição ideológica, já é subscrever uma determinada forma de ver a realidade, com consequências ao nível do que consideramos legítimo e ilegítimo na acção dos outros. Significa também deitar mão de alguns dos argumentos produzidos pelos mesmos agentes responsáveis pela situação contra a qual os sindicatos (e todos os portugueses) se movem: é, se me permitem a metáfora, chamar o pirómano para "combater" sobre o incêndio. Sempre que ouvimos algo do domínio da inevitabilidade dos sacrifícios estamos a aceitar abdicar de uma parte do nosso próprio pensamento, deixando-o refém da parte do problema que interessa pensar, e inclusivé de um conjunto muito limitado de formas de pensá-lo. Não estamos, já, no plano de nos ser "pedido" que "prescindamos" de algo, como se esse poder estivesse ainda na sua mão: estamos no plano dos factos e não "prescindimos", foi-nos comunicado administrativamente que deixaríamos de ter (esquecendo, entre outras coisas, que o controlo do défice a partir da redução da despesa do Estado nem se faz só, nem se faz sobretudo pela redução do apoio social e do despedimento). Estamos perante factos consumados, e a escolha aqui é muito clara - calar e comer, ou agir. Quem critica quem age normalmente reforça a posição de quem quer calar, gostemos de nos rever nessa imagem ou não. O colaboracionismo também se faz por aqui. Os sindicatos, e todos os portugueses neles e por eles representados directa ou indirectamente, agem: decidem deixar de baixar a cabeça, de aceitar o discurso "tem de ser", de (pelo menos) manifestar publicamente o seu desagrado de formas que não podem ser escondidas sob capas de duvida ou leituras segundas e terceiras (como acontece, por exemplo, com a abstenção eleitoral). Já é muito mais que muitos dos que levianamente os criticam podem dizer de si.

Terceiro ponto: a crítica que tem sido feita à greve enquanto protesto que não pretende defender o trabalho. A greve é, na realidade, uma das últimas (para não dizer únicas) formas que os portugueses beneficiados pela acção dos sindicatos (ou seja, todos) possuem para dizer o que pensam. E não são os sindicatos a afirmá-lo, mas os próprios "pais fundadores" da nossa Democracia, a quem não costuma ser apontada qualquer radicalismo (a menos que consideremos, por exemplo, Jorge Miranda comunista). Bastaria recorrer a algum pensamento contrafactual: que outra forma de pressão para serem ouvidos possuem os sindicatos? Que outro poder possuem que não este, de abdicarem de um dia de rendimento para obrigar a surdez selectiva de outros a reconhecer a sua opinião? A tal "preguiça" com a qual muitos conotam a greve vai custar dinheiro a muitos dos que a fizeram, logo, não é uma atitude inconsequente sobre a qualidade das suas vidas: não é feita de ânimo leve; menos 40 ou 50 euros por dia vao fazer muita falta amanhã, quando o IVA voltar a aumentar, e sobrar mais mês no fim do dinheiro. Mas que fazemos nós, nas nossas vidas, para sermos ouvidos quando sentimos nunca sê-lo, e sobretudo, nunca sê-lo por aqueles que delas decidem? Continuamos a fazer tudo da mesma forma? Entre quem faz greve trabalhando e quem não faz greve sequer não há, no plano material, diferença alguma. É uma ilusão dizer o contrário, e esconder isso com a "produtividade "(que, aliás, já é a importação de uma determinada forma de pensamento, com origens bem conhecidas). Atacar a greve como sempre "contra o emprego" é repetir, palavra por palavra, o discurso de todos aqueles que pretendem que nada mude, a quem o actual estado de coisas beneficia. É deixar sequestrar a consciencia, e pensar no quadro limitado que nos dão para pensar. É aceitar, dessa forma, que nos seja tomado refém o pensamento, a imaginação, levando a considerar que o conjunto de alternativas que temos é bem menor do que parece, tornando-nos parte do problema e não da solução.

Há ainda um ponto que quero reforçar, e que decorre da ideia de que os sindicatos "não representam os não sindicalizados". Penso que aqui vale a pena pensar os efeitos para lá das posições: cada um de nós não-sindicalizado rejeita selectivamente o benefício da acção sindical quando ela é frutuosa? Os direitos que foram conquistados para todos os que, hoje como ontem como amanhã, trabalham foram-no para todos os portugueses. Alguém abdica deles, mesmo não tendo participado do que os tornou possível? Parece honestamente que qualquer proveito a nível de negociação/contratação colectiva, ou de concertação social (quando ela funciona...) não atinge todos? Em limite, se nos "sentimos" representados ou não por ela é quase irrelevante: se somos afectados pela sua acção, mais vale que a apoiemos ou que, pelo menos, não contribuamos para a enfraquecer com críticas pouco reflectidas que só servem os interesses do imobilismo.

Termino recolocando o sindicalismo no espaço que ocupa e que, ainda que merecendo revisões e enriquecimentos, deve continuar a ocupar: o lugar onde convergem as sensibilidades e insubmissões dos muitos que, sozinhos, nada conseguem transformar. Nessa base, e sobretudo perante a emergência de fortes instituições de defesa de interesses particularistas, convém devolver aos sindicatos a força de que precisam para exercer, por todos os portugueses, o protesto e pressão negocial que a todos beneficia. E era bom que, para esse fim, deixássemos de agir como reprodutores inconscientes de discursos políticos hábeis, que insinuam divisões onde elas não devem existir, e que pretendem reportar apenas a parte da realidade que convém ao seu argumento e à inacção que lhes garante a perpetuação das actuais condições em que vivemos todos.

A palavra a ... | Daniel Oliveira


"(...) O rating da credibilidade deste governo está como o da nossa dívida pública: no lixo. Mas quem tem, no dia da greve geral, como seu principal porta-voz, uma figura como Miguel Relvas não precisa de se esforçar para se ridicularizar. (...)
As televisões também fizeram bem o seu trabalho. Às vezes nem percebo porque tentam os governos manipular os jornalistas. Nem precisam de se dar ao trabalho. É fazer figas (ou mais do que isso) para que haja um "incidente" e está feito o noticiário de uma greve.  (...)" (D.O. | Arrastão)

20111123

Pois é ... Parece que há quem seja visionário.

Ou muito convencido de si próprio.

Paralisação poderá perturbar o Ensino Superior

Maior parte das universidades não conhece nível de adesão à greve, mas prevêem-se perturbações no Ensino Superior
Gosto de ler o que se escreve e geralmente, a coisa corre como se sabe. Os jornalistas pegam na informação, alteram tempos verbais e é como se fosse deles. É lamentável, mas está sempre a acontecer. Sim, posso dar exemplos. Muitos de nós podemos. E por acaso, não tem nada a ver com este blogue, mas com outros onde estou ou passei. Retomando ...
Os principais catalisadores da greve geral desta quinta-feira parecem ser, entre outros secundários, os cortes orçamentais. Por eles, prevê-se que vários sectores da sociedade paralisem. Na verdade, não se pode dizer exactamente o mesmo sobre o sector do Ensino Superior. Mas existirão perturbações — de certeza.
Já é tarde ...

Nem sei bem o que salientar ...

"O ministro da Educação admite o encerramento de mais escolas do 1º ciclo, mas sublinha que a escolha desses estabelecimentos não obedecerá de forma cega à regra dos 21 alunos. "

Com áudio | TSF

Tirem-me este tipo da frenteeee!!!! [II]

Agora, diz que a crise económica pode acabar por ser positiva para o país. Bolas ... É preciso ter grande lata!

Reclamemos!

Professores já podem reclamar do corte no subsídio

Fenprof disponibiliza minutas


E no site da FENPROF:

Humor? Só se for do mais negro que há ...

Anedótico!



Solidariedade! | Sicasal

"A Sicasal é uma empresa Portuguesa. As suas instalações fabris foram parcialmente destruídas por um enorme incêndio, pondo em causa o emprego de 150 dos seus mais de 500 trabalhadores. No meio da tragédia, a Administração veio assegurar que ninguém seria despedido e garantiu que, nem sequer haveria perdas salariais dos seus trabalhadores.

Estes disponibilizaram-se, de imediato, para trabalharem, se necessário, 24 horas seguidas para ajudarem à retoma da produção e organizaram-se em grupos de segurança e de limpezas para obviarem uma paragem demorada da laboração da fábrica.

Que dois belos exemplos!...

Assim, surgiu a ideia de adquirirmos produtos da Sicasal e posteriormente os entregar ao Banco Alimentar.

Não só ajudaríamos quem bem o merece, como quem bem o necessita.

Compra produtos enlatados da marca Sicasal e entrega-os no Banco Alimentar

CAMPANHA DE SOLIDARIEDADE

Divulga e Participa"

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Notícia relacionada e mais recente:

20111122

Coisas mesmo parvas ... como aquela do 'lutar a sério' ...

Porque é que o incentivo à greve tomou um carácter tão agressivo? O que se ganha com isso? Enfim ... Deixo aqui uma imagem entre outras opções que tenho recebido ou visto por aí.


Vê lá não te arrependas? À hora do telejornalQue os outros o quê? Mas que coisa mais parva.

coisas de estatuto e valorização social... na docência...!

não é preciso ir muito longe [só atravessar o atlântico] para se perceber que os 'atentados' despudorados à classe docente proliferam por esse mundo fora...

porquê, ...? perguntar-se-á... 

talvez por modismos e, principalmente, pelos mentecaptos políticos que governam as nações que passaram a considerar a educação, não como um investimento social que alavanca o desenvolvimento e a cultura do seu próprio país, mas, antes sim, como um custo a que é preciso cortar as gorduras excessivas...

isto diz tudo...

o exemplo dos estados unidos:

"Anyone who is a parent can appreciate the difficulty of maintaining the attention and managing the behavior of children at any age. Now imagine doing this all day long with groups of 20 to 30 or more students. Perhaps we should add bravery to the list of attributes required of teachers."

por aqui

aprendizagem da língua...

em desacordo com o 'acordo' apresento uma nova versão da conjugação do presente... futuro... do verbo 'poupar', em versão 2012...!


Adivinha (sem direito a prémio, lamento)

Porque é que SARKOZY se mexe tanto quando fala?

Humor quási natalício

Numa altura em que bla bla bla ; )

Mensagem de Natal para todos vós!

  E ESPEREMOS QUE NÃO SE "PERCA" NO CAMINHO...

20111121

E este, porque não ficou calado?

Não abona nada em prol do PS.
Ai ... esta gente não merece 'posts' elaborados! Os leitores sim.

Prometo tentar melhorar!
Que neeeervos esta gente me dáaaa

E a propósito de nada ou de muita coisa, agradecendo à Generosa : )

Manuel Alegre toca, perdão, declama. Duarte Lima, treina. Tocam ambos a raia do ridículo. Se Nyman o (ou)visse ... Duarte, já tinhas sido preso!

Tirem-me este tipo da frenteeee!!!!



Excerto:

"Estas mulheres e homens não pensaram apenas nos seus direitos mas na forma como podiam ajudar o País", sublinhou Vítor Gaspar numa alusão à polémica que o corte dos subsídios de Férias e de Natal e uma eventual revisão das tabelas salariais na Função Pública tem gerado na opinião pública.

Para o governante, estes funcionários são um exemplo "para aqueles que fomentam a divisão" num momento como aquele que Portugal atravessa. (...)" (CM)

Professores | O que nos vão 'roubar' em 2012

De acordo com o SPRC:
"Em 2012, os docentes continuarão a ter o seu salário reduzido pela “taxa de redução salarial” a que agora o governo PSD/CDS querem somar o roubo dos subsídios de férias e Natal. No que respeita à remuneração anual, a eliminação destes subsídios tem o mesmo efeito que teria uma redução salarial mensal de 14,3%, em cima da que já se aplicou em 2011 e transita para 2012."

Esta redução real leva a que, comparado com 2010 e com a lei que vigora – Decreto-lei 75/2011, de 23 de Junho (ECD) –, os docentes recuarão, em média, 3 escalões na carreira. O retrocesso situar-se-á entre os 15 e os 20 anos. Ou seja, para um custo de vida da segunda década do século XXI, os docentes receberão salários da primeira metade dos anos 90. É uma vergonha e um desrespeito! É, na verdade, um roubo!

Tendo em conta os dados do MEC, sobre a distribuição dos docentes por escalões /índices, o roubo que está em preparação para 2012 corresponde a um saque global no valor de 709.887.607SETECENTOS E NOVE MILHÕES, OITOCENTOS E OITENTA E SETE MIL, SEISCENTOS E SETE EUROS!"



Continue a ler no site do SPRC.

Sobre a Greve Geral

No início, ou pelo menos há alguns dias, cheguei a pensar que uma greve como esta, de 24 horas, de nada adiantaria. Pois mudei de ideias. Continuo a considerar que esta paralisação deveria estender-se a muitos mais dias e a outro tipo de greves e.g. greves de zelo e também a outras formas de protesto, em suma, a mais e mais e mais e mais atitudes ... Mas, deixemos isso para depois. Um passo de cada vez. 

É miserável e quase inclassificável o que está acontecer aos portugueses e como dizia alguém, há que reagir enquanto podemos! Porque sim, porque há quem já não o possa fazer ...

Por estas razões e outras, que não se esgotam numas frases meias desalinhadas, sou solidária com esta paralisação de 24h.

Números assustadores da crise

Cáritas do Porto tem de comprar alimentos para conseguir suprir as necessidades das mais de 500 famílias a quem entrega cabazes. No espaço de um ano, os pedidos de ajuda triplicaram.
21 de Novembro de 2011



Eugénio da Fonseca, Presidente da Cáritas Portuguesa, sobre o aumento de famílias que pedem ajuda à instituição
14 de Novembro de 2011

O presidente da Cáritas Portuguesa revelou hoje que desde o início de 2011 surgiram 4.645 novos agregados familiares a pedirem ajuda à instituição, uma média mensal de 516 novas famílias carenciadas
13 de Novembro de 2011

20111120

já somos os que menos 'investem' em educação [na ue...]... copiando exemplos daqui...?

parece que eles [no mec] gostam dos 'avanços' dos liberais estadounidenses... quando falamos de educação e de orçamentos...

ficamos eternamente gratos...!

"According to the budget office, education funding would be subject to reductions ranging from 7.8 percent (in 2013) to 5.5 percent (in 2021)."

cá as 'cratices' cortam os 'prémios' aos melhores alunos do secundário... por lá [uk] as liberalices do costume... cá como lá...!

depois do episódio 'chocante' da anulação dos prémios aos alunos do ensino secundário ['custariam' umas centenas de milhares de euro... pelo mec 'cratino', eis que surge exemplo similar do reino unido...

o estado social faliu [há pouca volta a dar...] mas os bons exemplos de gestão e autonomia das escolas devem prevalecer sobre as ingerências centralistas e castradoras do ministério 'regulador'... deste e daquele, como é bom de ver...!

"Recently we learned that pupils in Tower Hamlets received record results in their GCSEs. The percentage of young people achieving at least five A-C GCSEs has increased from 44% in 2002 to 81% in 2010. These results are precisely why I am determined that the government's skewed sense of priorities is not allowed to throw this enormous achievement into reverse gear."

aqui

pensava eu que fraude era crime... pelos vistos é uma questão de números e de ponto de vista...!

engano meu...

"É “aceitável” que o nível de fraude atinja os 8% da despesa na saúde, que é a média verificada noutros países, admite o secretário de Estado adjunto, Fernando Leal da Costa, avança o jornal Público."

como sempre o que interessa é estar em linha com os números da ue, em termos médios... pelo que fraude deixa de ser considerado 'crime' e não se investiga... será...? 

pelo andar da carruagem é disso que se trata...!

e a isto chamam-lhe gestão transparente da coisa e do interesse público...

por aqui.

Professores no topo! [II]

Desta vez, nos números do desemprego.

Desemprego de professores sobe 56% num ano:
As profissões da área da segurança e protecção e também das áreas do comércio, serviços, indústria e construção civil continuam a ser aquelas onde se registam mais trabalhadores desempregados (no total, são 280 345, ou seja, mais de metade), mas foram os professores que mais recorreram aos centros de desemprego no último ano

Post relacionado:

porque sim... sem mais delongas...!

surripiado daqui... e subscrevendo a argumentação...!


questões de feriados e pontes... a coisa pia mais de fininho mas é com as 'malditas' tolerâncias de ponto...!

não posso deixar de concordar com a opinião expendida por antónio barreto... andamos a discutir o sexo dos anjos em cima do joelho, como se esta questão fosse decorrente do 'acordo' com a troika... e urgente...!

vamos mas é com calma...!

"Daí que para o sociólogo “o que é importante e urgente” é acabar com as pontes e tolerâncias de ponto e, numa segunda etapa, “fazer uma discussão serena, que não viesse misturada com a crise, sobre a recolocação de alguns feriados, que poderão passar a ser festas móveis para se poderem aproximar da sexta ou da segunda-feira”." 

viu-se o exemplo recente de jardim para a sua enésima tomada de posse, na madeira... tolerância de ponto na tarde de quarta-feira... a bem da crise e da nação...!

aqui